«O irlandês que liderava a rede de tráfico de armas, com ligações ao Real IRA, tinha um cúmplice muito especial: um agente do SIS. Esse espião português teria pressionado empresas nacionais para aceitarem negócios com o seu sócio irlandês. Uma das empresas contactada foi uma conhecida petrolífera. Durante as suas acções para conseguir transacções comerciais para o irlandês, o então agente do SIS terá alegado ter conhecimentos e negócios com pessoas do gabinete do, na altura, primeiro-ministro José Sócrates. Na proposta estariam alguns negócios na área do ambiente ligados ao tráfico de licenças de poluição.»
«I» 20-07-2011