sábado, 10 de abril de 2010

DE OUTROS


«Ao folhear a "Pormenores", senti um daqueles balázios metafísicos. O Alentejo dos meus avós é a minha terra. Aquele silêncio é a minha banda sonora. É no Alentejo que me sinto em casa. É lá que fica a minha pátria, logo, é de lá que pode vir o meu civismo. No sítio onde nasci, tolero uma rua suja. No Alentejo, não tolero um papel no chão. É através do Alentejo que posso respeitar Portugal por inteiro.»
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Henrique Raposo
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'Expresso'