Vamos lá ver se nos entendemos em poucas palavras.
Se um zezé camarinha qualquer quiser contratar uma mónica lewinsky qualquer, problema dele, vida privada dele.
Mas, se os serviços prestados a título privado só para uns momentos de prazer e alimentação de um imenso ego, forem pagos por uma empresa pública, temos aqui um caso (como diria o outro), mesmo que o Procurador e o Juíz Supremo digam que não.
Estás a perceber, oh Louçã?