segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

PARA QUE CONSTE


A notícia circulou por aí, tímida, quase clandestina: ao autor de "Rumor Branco", "A Paixão", "Cortes", "Lusitânia", "Cavaleiro Andante", que muitos consideram o melhor escritor português vivo (e no grupo, anonimamente, me incluo, mesmo depois do aparecimento de Gonçalo M. Tavares), foi atribuído o prémio "Universidade de Coimbra".
Para que conste: este alentejano de Montemor-o-Novo chama-se ALMEIDA FARIA.
E, já agora, se se cruzarem com um dos romances acima referidos, todos eles distinguidos com prémios literários e que por aí circulam, também tímida e quase clandestinamente, parem, olhem e leiam.