Ronaldo é uma marca antes de ser um desportista. E as marcas não têm ética, pátria ou lealdade. Têm contratos. O erro não está apenas nele. Está em quem insiste em fingir que a marca Ronaldo representa Portugal, quando representa apenas o mercado que lhe pagar mais. É por isso que está onde está a cumprir o papel que cumpre. E foi como tal que foi a Washington.
Daniel Oliveira (Expresso)