Futuro do Jornal de Letras incerto depois de jornalistas suspenderem contrato de trabalho
Futuro do Jornal de Letras incerto depois de jornalistas suspenderem contrato de trabalho
A semana passada, não houve Jornal de Letras (JL) nas bancas, consequência da greve dos seus trabalhadores, decretada para responder à acumulação de salários e subsídios em atraso. Esta quarta-feira, findo o período de greve, o título histórico da imprensa cultural portuguesa, fundado em 1981, quinzenal, regressará ao convívio com os leitores com uma semana de atraso. Pode ser a última edição. O regresso, teme-se, pode ser breve. Perante a falta de soluções apresentadas pelo grupo que detém a publicação, a Trust In News, a redacção do JL decidiu suspender, em bloco, o seu contrato de trabalho.
A semana passada, não houve Jornal de Letras (JL) nas bancas, consequência da greve dos seus trabalhadores, decretada para responder à acumulação de salários e subsídios em atraso. Esta quarta-feira, findo o período de greve, o título histórico da imprensa cultural portuguesa, fundado em 1981, quinzenal, regressará ao convívio com os leitores com uma semana de atraso. Pode ser a última edição. O regresso, teme-se, pode ser breve. Perante a falta de soluções apresentadas pelo grupo que detém a publicação, a Trust In News, a redacção do JL decidiu suspender, em bloco, o seu contrato de trabalho.
Público