"O Governo ainda acredita que pode nadar nas águas da extrema-direita e manter-se seco."
Daniel Oliveira
Expresso
"O Governo ainda acredita que pode nadar nas águas da extrema-direita e manter-se seco."
Daniel Oliveira
Expresso
Até ao fim de novembro havia mais 39 óbitos face ao ano passado. (CM)
Secretário de Estado da Administração Pública considera que o corte salarial proposto pelo Governo para 2014 é mais justo e equitativo do que o que foi proposto pelo Governo de José Sócrates.
Jornal de Negócios (21.11.2013)
1. Relativo a
2. Que ou quem defende a
3. Que se opõe aos avanços e transformações sociais ou às tendências revolucionárias.
4. Que ou quem é muito conservador. = RETRÓGRADO
Atentado em Magdeburgo, que fez cinco mortos e mais de 200 feridos, depressa foi aproveitado pelos radicais. Afinal, o autor era seu simpatizante e partilhava visões islamofóbicas
Expresso
Um pasquim que por aí circula (com grandes tiragens, aliás) e que dá pelo nome de Correio da Manhã, alimenta-se, sempre se alimentou, de facadas, tiros e merdas correlativas. Critérios 'jornalísticos' que servem para ilustrar a teoria do país inseguro que tanto agrada à extrema-direita e dá conforto à tesouraria da empresa e volume aos dividendos distribuídos aos seus accionistas.
Ontem, com direito a manchete e tudo, o pasquim expõe um malandrim com largo currículo em matéria de patifarias. E mais: expõe, sem que tal se justifique, dois dos seus irmãos que nada têm a ver com as actividades criminosas do meliante e são figuras conhecidas por serem futebolistas de clubes da primeira divisão.
Esta prática manhosa é corrente. São frequentes as associações de facínoras a familiares seus que têm notoriedade ('neto de', 'filho de', irmão de').
Os visados, talvez por não quererem deitar achas para a fogueira, ficam em silêncio, mas a ERC devia ter uma palavra sobre o assunto.
(...)
"O governo de Montenegro tem cedido ao Chega. Seja no discurso securitário, que instrumentaliza as forças de segurança e dá força a um alarme social sem confirmação estatística; seja na criminalização da imigração, transformando o estrangeiro no principal problema nacional, seja em relação à segurança, seja no desgaste dos serviços públicos, como o SNS."
Daniel Oliveira (Expresso)
Pasme-se: os jornais de referência (dois diários e um semanário) continuam a publicar artigos de um dejecto político/filosófico que por aí circula, como se o autor e a sua prosa constituíssem matéria prestigiante. E tudo, evidentemente, «para glória e ilustração da estupidez sempre reinante», como diria Jorge de Sena.
A maioria dos portugueses (concretamente, 66%) tem a percepção de que o cérebro do 'grande timoneiro' tem a dimensão de um feijão frade. Os restantes 34% pensam que no interior da cachimónia da criatura habita um solitário feijão branco.
A verdade, porém, confirmada por encefalogramas a que os polígrafos e aparentados que por aí pululam tiveram acesso, comprovam que a parte pensante, alojada no crânio da luminosa figura, atinge a fabulosa dimensão de um grão de bico.
Confirma-se, assim, que nos mundos da política e das leguminosas as percepções podem levar a trágicos enganos.
"No caso das pessoas encostadas à parede na Rua do Benformoso, neste caso, o Governo do PSD e CDS comportou-se como o Chega, em ideologia, em política, em racismo e actuou como o Chega. Ora Chega já basta um."
José Pacheco Pereira (Público)
Este é um livro sobre a história das ideias políticas. Mais concretamente, sobre a história das ideias da extrema-direita na Europa ocidental do pós-Segunda Guerra Mundial. Como sobreviveram, se adaptaram ou se transformaram após a derrota dos fascismos — o seu cânone ideológico — em 1945.
Politólogos ouvidos pelo PÚBLICO defendem que o PSD e o CDS estão a focar-se em temas como a segurança e a imigração para “captar” o eleitorado do partido populista de direita radical.
O Tribunal de Beja condenou esta sexta-feira a 10 meses de prisão, com pena suspensa, um ex-eleito do partido Chega numa junta de freguesia do concelho de Moura, julgado por disparos contra um cidadão sueco.
CM
Raquel Moleiro (Expresso)
"É provável que Gouveia e Melo saiba tanto de política como eu sei de submarinos."
Daniel Oliveira
Expresso
Nicolas Sarkozy é “definitivamente culpado”. Foi essa a decisão do Tribunal de Cassação, que confirmou a condenação do antigo presidente francês, que vai ter de passar um ano com uma pulseira eletrónica, numa decisão inédita para um antigo chefe de Estado daquele país.
O tribunal indeferiu o recurso do antigo presidente no chamado caso "Bismuth", confirmando uma condenação de três anos, dois deles com pena suspensa, e o terceiro com pulseira eletrónica.
CNNP
Autarca de Oeiras destaca “independência” do chefe de Estado-Maior da Armada.
CM