O PS tem sido, tradicionalmente, um partido que tem dado guarida a toda a espécie de gente. Por lá passaram e conviveram socialistas e chuchialistas, em duplas impossíveis como Veiga Simão e Palma Inácio, António Arnaut e Armando Vara, Manuel Alegre e Margarida Martins, Jorge Sampaio e José Sócrates.
Agora, e para honrar a tradição, por lá andam o Pedro Nuno Santos, representante da tendência Esquerda silenciosa, e o tenebroso xerife de Loures, chefe de fila da tendência nacional-porquista. Felizmente, no meio desta confusão onde o 'vento cala a desgraça', surge uma voz honrada, a de Alexandra Leitão, que se indigna com o estado a que o PS chegou. Benza-a Deus.