quinta-feira, 31 de outubro de 2024

De cão de guarda do sô Vieira a mimo de Ernst Röhm, eis o percurso de um bandalho

 


"André Ventura não vê uma vida perdida; vê um palco e uns votos. Explora esta tragédia para alimentar a sua narrativa grotesca, fria e oportunista. Mas, ao contrário do que parece acreditar, não manda no palco: as forças de segurança não são a sua milícia privada."

Maria Castello Branco  (Expresso)