quinta-feira, 25 de julho de 2024

OS SEGREDOS DA JUSTIÇA


 A juíza que suspendeu a obrigação de Mário Machado se apresentar às autoridades para ele ir à Ucrânia e que foi afastada de um julgamento de Duarte Lima por parcialidade presidiu ao julgamento do caso de violência policial na Amadora. Passou o tempo a repreender Cláudia Simões, sentou os movimentos antirracistas no banco dos réus e condenou quem já tinha decidido condenar. O extraordinário acórdão recorda-nos que os juízes são humanos. Reproduzem os preconceitos do seu tempo. Está nos filmes

Daniel Oliveira 

Expresso