domingo, 14 de julho de 2024

A decadência da restauração alentejana

 


Balcão em tijoleira e telheiro interior costumam ser indicadores de “fake alentejano”. O embuste aparece por todo o país, de Gaia a Albufeira, como se fosse mobiliário pré-embalado do Leroy Merlin. O segundo sinal de perigo são os recortes de jornais, os prémios e os diplomas.

Ricardo Dias Felner (Expresso)