O acordo militar de S. Tomé e Príncipe com a Rússia é uma má notícia, como são más notícias todos os acordos de todos os países com o nazi Vladimir, o filho de Putina (Olga Putina), pelas razões que todos conhecemos.
O Rangelzinho, agora ministro dos Negócios Estrangeiros do governo do espinhoso Montenegro, sem ter em conta a actual conjuntura, muito diferente da de fevereiro de 1953, quando aconteceu o massacre de Batepá, superiormente orientado pelo governador Carlos de Sousa Gorgulho, português de bem que há muito entregou a alma ao Criador, reagiu como se S. Tomé continuasse a ser uma "província ultramarina" de um império pelintra com epicentro em Santa Comba Dão e expandido do Minho a Timor.
O Rangelzinho, durante décadas, fez da chicana um modo de vida, cultivou a imagem de um temível chicaneiro, na Assembleia da República, no Parlamento Europeu, nos jornais, nas televisões. Não há registo de uma única intervenção com sustância. Em consequência disso, agora, o fatinho de ministro de uma pasta sensível fica-lhe mal, deixa-lhe os antebraços e as canelas à mostra, torna-o (mais) ridículo, dá-lhe a imagem de palhaço pobre. Ou de estadista de revista do Parque Mayer. Era de prever.