JN
A pena foi suspensa pelo período de um ano. No entanto, por considerar que o comportamento do agente podia configurar, em abstrato, a prática de um crime de discriminação e incitamento ao ódio e violência, a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) extraiu uma certidão das peças-chave do processo disciplinar e enviou o caso para o Ministério Público. Em causa está uma publicação efetuada pelo polícia no seu perfil pessoal e no grupo “Comunidade Chega”, ambos de acesso “público, livre e generalizado” em que dava conta que a Guarda tinha, “acabadinho de formar, um elemento de etnia cigana na sua corporação”.
JN