Em Portugal, a extrema-direita já propôs em 2019 o fim dos serviços públicos de Educação e Saúde, e o mandatário nacional do Chega defendeu a liberalização do trabalho infantil e a compra e venda de votos. Talvez a Argentina volte a lembrar que tudo é possível nas trevas do desespero social
Francisco Louçã
Expresso