O crime foi macabro e aconteceu há tempos no Algarve. Foi um daqueles crimes que servem às mil maravilhas para os folhetins de que se alimenta o Correio da Manhã e a CMTV: meteu homicídio, dissecação de cadáver e distribuição das peças por locais diversos e ermos.
Foram duas as 'artistas' julgadas por tais feitos. O tribunal de Portimão absolveu uma delas, o Tribunal da Relação de Évora aplicou-lhe a pena máxima - 25 anos de prisão.
Ora bem, um dos tribunais (não sei qual) enganou-se grosseiramente, não há dúvida, mas certamente todos os juízes intervenientes no processo continuam a dormir o tranquilo sono dos justos.
