quarta-feira, 5 de julho de 2023

OS SEGREDOS DA JUSTIÇA


Discurso de ódio na GNR e PSP: Inquérito-crime à beira de arquivamento

O inquérito criminal sobre o discurso do ódio nas polícias está num impasse. A PJ e o Ministério Público consideram que a informação obtida pelos "investigadores digitais" do Consórcio de Jornalistas configura uma ação encoberta ilegal e não pode ser considerada prova. Ainda não terão sido propostas escutas ou outras diligências. 

Quinhentos e noventa e um (591) foi o número, pesado, de polícias - 295 militares da GNR e 296 da PSP, a grande maioria no ativo - a quem a investigação de um consórcio de jornalistas portugueses atribuiu a autoria de "comportamentos contrários ao Estado de Direito, apelos à violência e à violação de mulheres, comentários racistas, xenófobos, misóginos e homofóbicos, simpatia pelo Chega e por outros movimentos de extrema-direita e saudosismo salazarista".

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