"Não sou tão conservador que rejeite uma aproximação mais desenvolta e juvenil, mais adequada ao mundo das novas gerações, das grandes obras literárias. Daniel Pennac escreveu alguns livros a insistir, com razão, na necessidade de aproximar os objetos de leitura propostos aos jovens das linguagens e modos de ver o mundo do nosso tempo. Mas isso não significa atribuir aos jovens, à partida, um certificado de atraso mental e falar com eles como falamos com os recém-nascidos."
Luís Castro Mendes
DN
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