"Anos de pascigo às manjedouras do Estado, leva aos cargos opíparos uma fraudulagem de gente". Fialho o disse in illo tempore, nós o confirmamos nos dias que correm.
Quando é que esta gente pequenina que enxameia o aparelho do Estado interioriza que num Estado laico os cidadãos/contribuintes não têm de pagar mesquitas no Martim Moniz nem altares católicos no Parque Eduardo VII ou nas margens do rio Trancão? Quando é que estes actores menores de ópera bufa, de carteiras insaciáveis, mas com almas de rato, compreendem que devem respeito a todos os portugueses que lhes pagam a generosa mesada?
Liberdade de culto, sim! Mas quem quiser cultos que os pague.