Quando me falam do caos no Serviço Nacional de Saúde, lembro-me da arrogância de Correia de Campos a decidir o encerramento de maternidades e hospitais.
Quando assisto ao caos na Educação, lembro-me da arrogância de Maria de Lurdes Rodrigues a desautorizar e a vilipendiar os professores.
Quando testemunho o triste espectáculo da impotência da Justiça, lembro-me da arrogância de Alberto Costa a querer partir a espinha de quem incomodava.
E quando me recordam os nomes destas vedetas do chuchialismo em liberdade, lembro-me de um dejecto político que anda por aí a poluir o ambiente.
Maldita memória!