Operação Miríade: ex-número um das secretas alertou para o risco de entrada no crime dos jovens que saem das forças especiais
Júlio Pereira considerou “especialmente preocupante” a “intenção e capacidade de grupos criminosos” de se infiltrarem em “estruturas estatais” numa audição sobre Tancos, cujo assalto foi planeado por um ex-fuzileiro. Uma citação que volta a fazer sentido quatro anos depois, na Operação Miríade, em que um antigo militar das forças especiais volta a ser o cérebro do crime, neste caso de tráfico de diamantes, ouro e droga
Expresso