"A saudação nazi, num comício do Chega, na mesma noite em que o mundo recordava os 75 anos da libertação de Auschwitz, poderia corresponder a um caso isolado. Mas a notícia de que André Ventura pôs três pessoas vindas de organizações neonazis na sua direção demonstra que, como era previsível, o Chega se está a transformar num íman para a marginalidade política. É-me indiferente saber se Ventura é fascista, racista ou oportunista. Interessa o que ele promove."
Daniel Oliveira
Expresso