sábado, 25 de janeiro de 2020

O VENTURA BRASILEIRO

O nazi brasileiro que é nazi sem querer


O tolito pôs-se ares Goebbels, montou uma cena com imagens e música de fundo como nos discursos de Goebbels e falou como se fosse Goebbels. Tanto, que havia frases plagiadas de um discurso de Goebbels, em 8 de maio de 1933. E não foi intencional...
Dois dias depois do discurso de Goebbels, nas universidades alemãs começou a queima de livros dos escritores excomungados. Centenas deles, Thomas Mann, Walter Benjamin, Robert Musil, Erich Maria Remarque, Freud... Perderam eles - mas sobretudo, como disse Caetano Veloso, perdemos nós.
Ferreira Fernandes (DN)