terça-feira, 3 de dezembro de 2019

DIVULGAÇÃO



O LIVRO
Numa época em que as redes sociais conquistaram um enorme protagonismo, a televisão continua a ocupar um lugar muito relevante na vida quotidiana dos cidadãos. A televisão replica o real à sua medida e o que não aparece no ecrã não existe socialmente. A política, apesar das redes sociais, continua a ser o exemplo maior. Por essa razão se fala de democracia do público.
É uma fascinante janela aberta sobre o mundo. Na praça da televisão há entretenimento e informação, há companhia para os solitários e viagens para sonhadores. Sem sair de casa. Nela nascem, crescem e morrem praticamente todas as polémicas, políticas e mundanas, que animam os nossos dias.
Poucos são os que a fazem e milhões os que a vêem. João de Almeida Santos não faz crítica de televisão. Coloca-se, nesta reflexão, num intervalo que lhe permite ver em simultâneo a televisão e o espectador. E, a partir dessa posição, analisa, desmonta e aprofunda a lógica desse mecanismo fantástico que comanda o nosso quotidiano.

JOÃO DE ALMEIDA SANTOS
Licenciado em Filosofia. Doutorado pela Universidade de Roma «La Sapienza» e pela Universidade Complutense de Madrid, nas quais foi também professor. É director da Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração da Universidade Lusófona, do Centro de Investigação em Política, Economia e Sociedade e da revista ResPublica.
É autor ou co-autor de mais de duas dezenas de obras, de que são exemplo Media e Poder, Os Intelectuais e o PoderParadoxos da Democracia ou Via dei Portoghesi.