quinta-feira, 26 de outubro de 2017

A RALAÇÃO DO PORTO



"Ao tornarem abjecta a fundamentação da sua decisão, os dois juízes da Relação do Porto mostraram que o tribunal pode ser perigoso se desrespeita a lei. Mas se a “coutada do macho ibérico” e a “pena de morte da mulher adúltera” definem alguma coisa, é que o abuso do poder pessoal faz destes magistrados pessoas ameaçadoras. E ficarão impunes."

Francisco Louçã

Público