quinta-feira, 10 de agosto de 2017

PALAVRA DE EDITOR





"Definir paraliteratura é mais simples. Dou um exemplo: ao ler A Fórmula de DeusO Codex 632 e A Mão do Diabo, de José Rodrigues dos Santos, ou os romances de Margarida Rebelo Pinto, sabe-se que não são literatura, porque é evidente que não absorveram o que de melhor até hoje ela produziu, antes buscam o divertimento por si e efeitos emocionais fáceis - para mostrar que uma personagem é sensível põem-na a tocar piano ou a contemplar o pôr do Sol."