terça-feira, 11 de abril de 2017

TANTO BARULHO E NEM SEQUER UM CRIMEZINHO DE GUERRA

Dijsselbloem: fui tratado "como se tivesse cometido um crime de guerra" (DN)

Vamos lá ser justos, até para não agravar a depressão do coitado do Jeroen e, sobretudo, para evitar a propagação da peste suína holandesa. De facto, ele não cometeu nenhum crime de guerra. Para tal, faltou-lhe a aviação, os tanques, a infantaria SS e os campos de reeducação pelo trabalho. O homúnculo limitou-se a plagiar os discursos que os pais, tios, primos e amigos do sr. Schauble faziam para justificar os seus crimes de guerra. Foi só isso...