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"As letras são a minha respiração, a literatura é a prova de que a vida não chega.
Leio para saber, reflectir, para me comover, para me inquietar, para partilhar, para sonhar e aprender a sonhar e até para esquecer. O livro é o tempo abolido. E, como um dia escrevi, enquanto outros trazem cruzes e medalhas ao pescoço, eu trago sempre um poema no bolso. Sempre. A cada um, pois então, a sua devoção, o seu «colete de salvação»."
Miguel Veiga
JL