sábado, 13 de agosto de 2016

DÚVIDA

Já são 300 os monumentos de homenagem aos combatentes

Santiago do Cacém foi a mais recente localidade a inaugurar um monumento em memória dos cerca de nove mil militares mortos em África, entre 1961 e 1974 (DN)

Quando leio estas notícias, sou sempre assaltado por uma dúvida: os monumentos pretendem denunciar o maior crime do século XX português ou destinam-se a espalhar pelo país lugares de encontro para a extrema-direita, lixo colonial-fascistóide (militar e civil), a 10 de junho, celebrar os feitos 'heróicos' da portuguesaria e enaltecer as qualidades da 'Raça'?