Os melhores do ano
Pedro Passos Coelho – Pelo que fez nestes quatro anos. Foram anos para muita gente de sofrimento e miséria. Mas tudo teria sido pior sem a tranquilidade e constância do primeiro-ministro. Não houve nada que a esquerda não dissesse sobre ele: não houve insulto, nem calúnia, nem mentira que não saísse da sua habitual grosseria e desonestidade. Passos Coelho aguentou tudo e transmitiu ao país, no meio da catástrofe em que o meteu o PS, alguma confiança e algum ânimo. Merece o nosso respeito.
Paulo Portas – Equilibrou a coligação, quando ela começava a deslizar para a incoerência, e conduziu a sua política sem se perturbar com os limites que lhe punha o azedume do PSD e o frenesim da esquerda. (Público)