Já na Sábado, no relato do último interrogatório em Lisboa, acrescenta-se nova suspeita: a da compra de uma quinta que pertenceu a Duarte Lima, ex-líder parlamentar do PSD, através de uma offshore sediada na nas ilhas virgens britânicas. A quinta, com três hectares, continua na posse dessa empresa, mas a dita empresa mudou várias vezes de mãos: do construtor civil José Guilherme, depois por um primo de Sócrates (José Paulo Bernardo) e deste para o empresário Luís Barroca, um dos donos do Grupo Lena que está em prisão domiciliária no caso Sócrates.
Observador