Falta de dinheiro e de pessoal colocam em causa rastreios ao cancro
A situação é "particularmente crítica no caso dos rastreios do cancro do colo do útero e do cancro do cólon e reto", diz a Direção-geral da Saúde.
As administrações regionais de saúde (ARS) sentem dificuldades em manter ou implementar programas de rastreios oncológicos devido, essencialmente, à falta de pessoal e de dinheiro, segundo um relatório da Direção-geral da Saúde (DGS).
"Existem muitas dificuldades na manutenção, alargamento e implementação de novos rastreios por parte das ARS que se prendem com motivos organizacionais, logísticos e de falta de recursos humanos e financeiros", conclui o relatório da Avaliação e Monitorização dos Rastreios Oncológicos Organizados de Base Populacional referente a 2014 e divulgado na quarta-feira no site da DGS.
DN