segunda-feira, 24 de novembro de 2014

PEC 4

O ex-primeiro-ministro, acusado de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção, fica a preso preventivamente.
A mesma medida de coação foi aplicada ao seu motorista, João Perna, a quem a acusação acrescentou o crime de posse de arma proibida, além dos referidos crimes.
Carlos Santos Silva, empresário apontado como amigo de longa data de José Sócrates, fica igualmente em prisão preventiva.
Já Gonçalo Pereira, advogado de uma das empresas de Carlos Santos Silva, sai em liberdade mas fica proibido de contactar os outros arguidos, de se ausentar para o estrangeiro e com a obrigação de se apresentar apresentação bisemanalmente às autoridades.
DN