Último ditador da Argentina condenado a prisão perpétua
Reynaldo Bignone foi considerado culpado de crimes contra a humanidade
Reynaldo Bignone foi condenado a prisão perpétua por crimes contra humanidade pelo Tribunal Federal de San Martin, na Argentina.
O último ditador argentino foi considerado culpado dos crimes cometidos no Campo de Mayo contra 23 vítimas, que incluem sete mulheres grávidas obrigadas a dar à luz nesse campo de detenção clandestino.
Esta é já a quarta condenação sofrida por Bignone, de 85 anos; a última delas tinha sido de 15 anos de prisão. Bignone foi o último presidente e chefe militar (em 1982 e 1983) da ditadura argentina que começou em 1966.
O último ditador argentino foi considerado culpado dos crimes cometidos no Campo de Mayo contra 23 vítimas, que incluem sete mulheres grávidas obrigadas a dar à luz nesse campo de detenção clandestino.
Esta é já a quarta condenação sofrida por Bignone, de 85 anos; a última delas tinha sido de 15 anos de prisão. Bignone foi o último presidente e chefe militar (em 1982 e 1983) da ditadura argentina que começou em 1966.
TVI24