segunda-feira, 18 de março de 2013
BOA VIAGEM
Com aquela voz lenta e pastosa de quem está a curtir uma ressaca de umas valentes litradas de tintol do Cartaxo, o Tiririca português reconhece os seus colossais desvios com o mesmo calmo descaramento com que bebe um copo de água de Vichy.
É tempo de se demitir e ir passear o seu incomensurável 'prestígio' por esse mundo fora. Pode começar pela Universidade de Chicago para revisão da matéria e acabar com conferências na Guiné Equatorial.
