Manifesto em Defesa da Cultura inicia “semana de luta”
O Manifesto em Defesa da Cultura, apresentado em Dezembro passado, é “um movimento de cidadãos para cidadãos. É um prospecto político, não é filantrópico”, e baseia-se “nos valores e legado da revolução de Abril”, esclareceu Pedro Penilo.
O Manifesto em Defesa da Cultura, apresentado em Dezembro, em Lisboa, contou entre os signatários com figuras como o historiador António Borges Coelho, a escritora Alice Vieira e o compositor João Madureira, o cineasta João Botelho, os arqueólogos Jacinta Bugalhão, Santiago Macias e João Zilhão, o escritor Manuel Gusmão, os catedráticos Helena Serôdio e Vítor Serrão, os músicos Manuel Pires da Rocha e Samuel Quedas.
Para os promotores do manifesto, o actual panorama da cultura é de “destruição e perversão do princípio de serviço público, estrangulamento financeiro, desmantelamento, redução e desqualificação de serviços, centralização e agregação burocrática de instituições e mercantilização”.
Para os promotores do manifesto, o actual panorama da cultura é de “destruição e perversão do princípio de serviço público, estrangulamento financeiro, desmantelamento, redução e desqualificação de serviços, centralização e agregação burocrática de instituições e mercantilização”.
Público
(No limite e em matéria de Cultura, temos sempre de optar entre Millan Astray e Miguel de Unamuno...)