O "Público" lança a polémica: «Pode fazer-se um vinho com a marca Salazar?».
E eu dou o meu singelo contributo: pode e deve! Se a Economia o exige, força!
Imaginem um restaurante, em Beja, na rua capitão Neves Graça, um filho da terra com distinta folha de serviço nessa prestimosa instituição chamada pide e devidamente homenageado com nome de rua pela maioria chuchialista que anuncie este menu:
"Massa Mussolini" com chouriço "Carrajola" cozinhada em fogão a gás "Hitler" e acompanhada por um maravilhoso tinto "Memória de Salazar".
Seria, garantidamente, um sucesso. Charters e mais charters, cheios de neoliberais, neonazis e equiparados, a poisarem no aeroporto internacional da cidade para se banquetearem com tão original repasto.
Vá, valentes. Sejam polidos e ponham a ideia em marcha. Não cobrarei direitos de autor. E, já agora, bom apetite!