Quatro gestores da Caixa Geral de Depósitos (CGD), a sociedade de advogados PLMJ e mais três empresas (duas delas do grupo CGD) foram acusados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora de um crime de burla tributária.
Em causa está o processo de fusão, em 2008, da Sumol e da Compal, que, segundo a acusação a que o DN teve acesso, teve por detrás um complexo esquema de engenharia jurídica para fugir ao IMT (imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis) e ao imposto de selo, no total de 1,5 milhões de euros
DN