Era sabido que a partir daí e por tempo indeterminado Portugal seria um protectorado da Alemanha, financiador principal e líder do directório europeu.
Não se percebe, pois, a indignação que por aí reina só porque os donos da quinta disseram três verdades evidentes: a gestão da Madeira é um exemplo acabado de tudo o que não deve ser feito, a flexibilização da 'ajuda' será admitida se e quando Berlim quiser e a promiscuidade com o regime cleptocrático angolano é um grave sintoma de declínio.
Quem paga o pão aos artistas tem autoridade para impor o programa do circo. Sempre assim foi e sempre assim será.
Entrem os palhaços e digam em coro "danke Merkel"!
