Cito do "Público": «O dirigente e ex-deputado social-democrata Gabriel Drumond acusou o executivo da República de tomar atitudes "discriminatórias e hostis" para com a região. "Isto não pode continuar assim. Ou aqueles cavalheiros tomam juízo, ou então temos que ir para a separação", avisou.»
Sinceramente, creio que uma secção de infantaria, usando os métodos pedagógicos do coronel Lacerda, seria suficiente para pôr fim a flatulências daquele género. Mas uma tal 'missão de soberania' correria o risco de promover uma organização fantoche como a FLAMA, bem como os seus mentores, a 'mártires' das chapadas dos cubanos do 'contenente' .
Há, porém, uma solução democrática para pôr fim a esta recorrente chantagem: faça-se um referendo nacional sobre o futuro da Madeira e respeitem-se os seus resultados. Se forem favoráveis à manutenção da autonomia, respeite-se a autonomia; se forem pela independência, respeite-se a independência e que o povo madeirense seja feliz para sempre, governado pelo grande líder Jardim e seus apóstolos.
Amén!