segunda-feira, 22 de agosto de 2011

SANTIDADE

«Dava a cara pelo banco e era a personificação de um banqueiro de sucesso. Mas João Rendeiro diz agora que não mandava no Banco Privado Português. Garantem-no os seus advogados, que responsabilizam os executivos pelas infracções detectadas pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.

O ex-banqueiro dos ricos tem na cabeça uma data a partir da qual - argumenta - ninguém pode apontar-lhe culpas: Maio de 2005. Foi quando deixou de fazer parte da Comissão Executiva do banco que entrou em colapso e lesou quase seis mil clientes. Quer dizer, a partir daí passou a ser apenas "presidente do Conselho de Administração" - não tendo interferência na gestão "corrente" do banco dedicado à gestão de fortunas.»

JN