Em apenas cinco minutos e na sua primeira intervenção na Comissão de Educação, Ciência e Cultura (a sua presença tinha sido requerida pelo PS), Miguel Relvas admitiu ter ficado “surpreendido” por ter descoberto “nas últimas 48 horas” que o Instituto do Desporto de Portugal (IDP) não contabilizou um vasto conjunto de facturas desde 2004.
“São facturas que não existem na transição de pastas, nem na contabilidade. Só em 2010 são 45 facturas e em 2011 625 facturas. Não é normal, nem aceitável que um instituto público tenha facturas não contabilizadas no valor de 6 milhões e 780 mil euros”, explicou.»
“São facturas que não existem na transição de pastas, nem na contabilidade. Só em 2010 são 45 facturas e em 2011 625 facturas. Não é normal, nem aceitável que um instituto público tenha facturas não contabilizadas no valor de 6 milhões e 780 mil euros”, explicou.»
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