«Uma das questões mais controversas do nosso tempo é a de saber se poderemos escolher o momento da nossa morte. O assunto tem sido discutido nos Estados Unidos e em alguns países europeus, mas pouco ou nada em Portugal. Em tempo de crise, os meus compatriotas estão mais ocupados a tratar da vida do que da morte, o que tem como corolário deixar o nosso fim nas mãos dos políticos, dos padres e dos médicos. Uma atitude perigosa.»