No Porto, na apresentação da moção de recandidatura como secretário-geral do PS, José Sócrates disse que esta era das características que o distinguia do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que se já mostrou disponível para governar com o FMI.
"Não é a primeira vez que o diz. Se a memória não me falha é pelo menos a segunda vez que o diz. Aqui está todo um programa político. Pois, quero dizer-vos da minha parte, que não estou disponível para governar com o FMI", afirmou, citado pela rádio TSF.
Para Sócrates, "a agenda do FMI e da ajuda externa levaria o país a suportar programas que põem em causa não só o Estado Social, mas também o que é a qualidade de vida de muitos portugueses".»
'Diário Digital' - 19.3.2011