sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PRESIDENCIAIS 2011 (A CAMPANHA)

«Um obsceno chorrilho de promessas impossíveis de cumprir, um deserto de ideias»
António-Pedro Vasconcelos

«Foi uma campanha reles»
Frederico Lourenço

«As palavras vazias e a falta de qualquer ideia foram tão grandes que pergunto apenas se os candidatos se olham ao espelho»
Irene Pimentel

«Tenham pena de nós!»
João Botelho

«Pensara votar em branco, branquíssimo. Mas vou votar em preto, com tinta indelével»
Jorge Silva Melo

«Uma maior erosão da democracia portuguesa. Isto é: um fosso maior entre cidadãos e classe política»
José Gil

«O regresso do pior Cavaco»
Manuel Loff

«Nesta campanha até temos o BPN como uma verdadeira Casa dos Segredos»
Nuno Artur Silva

«O voto, sendo um dever, será um céptico, um melancólico, um doloroso dever»
Pedro Tamen

«Esta campanha assustou-me, sente-se a força do passado a querer prender-nos os pés ao chão»
Teresa Villaverde

"Público"