Morreu de morte macabra o cronista-mor de galinhas, galos e galinheiros.A coisa passou-se há (muitos) dias em hotel finório de Nova Iorque e, desde então, jornais, revistas, rádios, televisões massacram-nos, a cada dia, a cada hora, com páginas e páginas, horas e horas, imagens e imagens do 'acontecimento'.
E eu, que não gosto de ficar na berma da estrada por onde passa a grande História, também quero participar no coro, ainda que de maneira breve, e grito: Chega, porra! Mudem de assunto!
