sábado, 31 de julho de 2010


Por não acreditar no milagre de Fátima, sempre fui considerado um homem sem fé.
Agora, e por não acreditar no milagre de Alcochete, sou, por decreto socretino, considerado português de má-fé.
Felizmente, e por gostar de tertúlias e de bicas, há gente que me considera um crente de (ca)fé.