
Com José Saramago temos algo de parecido. Quando nele se fala, lá aparece Sousa, o Lara, orgulhoso censor cavaquista, a debitar para a comunicação social as baboseiras do costume.
Creio que é chegado o tempo de separar as águas e pôr cada macaco no seu galho: José Saramago no Panteão Nacional; Sousa, o Lara, na Penitenciária para cumprir a pena de dois anos e meio de prisão (suspensa graças aos brandos costumes) a que foi condenado no processo da Universidade Moderna.