São quinhentas e setenta páginas que podem resumir-se a três linhas:
O 'Movimento dos Capitães' foi ele.
O '25 de Abril' foi ele.
O '25 de Novembro' foi ele.
O que poderia ser um documento importante transformou-se num ajuste de contas, por vezes indecoroso, com quase todos os outros protagonistas (excepção feita a Melo Antunes, com breves referências elogiosas, e a Carlos Fabião, com tolerância paternalista).
Um depoimento que vem dar razão aos historiadores que têm sérias reservas em relação à 'história oral'. Um dó.