domingo, 1 de fevereiro de 2009

UM IMENSO ADEUS








Já aí está. E, a páginas 50, tem este poema do Eduardo Aleixo (timidamente escondido por um pseudónimo) que me acompanhou na viagem do 'Onda Jazz' para o meu exílio alentejano:
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O ROSTO DO VENTO


Gosto da calma das noites

Após a guerra dos dias,

Mas sinto sempre a grande solidão do mundo

Estampada no rosto do vento

Que conhece os segredos

De todos os caminhos...