O nadador-salvador da praia de Espinho voltou. Desta vez ao Douro para fazer comédia em ambiente de tragédia.
Um vómito. Só isso.
O nadador-salvador da praia de Espinho voltou. Desta vez ao Douro para fazer comédia em ambiente de tragédia.
Um vómito. Só isso.
O espinhoso Montenegro indicou para comissária europeia Maria Luís Albuquerque, ex-ordenança do sr. Schauble e, por inerência, ex-ministra das Finanças do governo de indignidade nacional, no período em que Portugal era, como disse, e bem, o irrevogável Paulo Portas, um protectorado. O seu nome ficará para sempre associado aos derivados da Refer, às privatizações polémicas e manhosas da EDP, REN, ANA, à venda do BPN ao BIC por 40 milhões de euros, à venda do BANIF e ao tacho posterior que abocanhou numa empresa de gestão de activos tóxicos, onde estava parqueado o lixo do banco que vendeu. Um currículo invejável, pois, que justifica a indigitação. A bem da Nação, evidentemente.
A citação é atribuída por Maria, 32 anos, à diretora do serviço de ginecologia do Hospital de Tomar. Sendo a esterilização voluntária garantida na lei a quem tenha mais de 25 anos, vai avançar com queixa contra hospital. Que alega “razões exclusivamente clínicas” - entre elas, Maria ter um filho com menos de um ano.
O responsável do Center for Fundamental Rights húngaro – considerado um braço armado para a propaganda internacional do primeiro-ministro Viktor Órban –, reuniu-se com deputados do Chega no dia em que estava a visitar o Parlamento com uma comitiva de políticos católicos. Nagy Dénes András informou os portugueses que vai abrir um escritório para a Península Ibérica em Madrid
Armadores e sindicatos da pesca em Portugal concordam que a presença de imigrantes, a maioria indonésios, veio salvar o setor, devido à falta de mão-de-obra nacional disponível.
CNNP
A ERC analisou "três participações contra a RTP1" a propósito da exibição no Telejornal, no dia 05 de junho de 2024, de uma entrevista a Marta Temido, cabeça de lista do PS às eleições europeias.
Feita a análise, o Conselho Regulador deliberou "salientar a relevância e a responsabilidade dos meios de comunicação social nos períodos eleitorais como ferramentas essenciais para informar e esclarecer as escolhas dos cidadãos" e "verificar que, na entrevista analisada, não foi conferido espaço à entrevistada para expor os seus pontos de vista".
Além disso, o regulador nota que "a entrevista, pela forma como foi conduzida, afastou-se do registo de factualidade e das regras de condução da entrevista jornalística" e constata "que a forma como decorreu a entrevista é suscetível de prejudicar o direito dos telespetadores de serem informados, conforme garante a Constituição da República Portuguesa, no n.º 1 do seu artigo 37.º", de acordo com a deliberação.
No final da entrevista, num momento que foi amplificado das redes sociais, Marta Temido expresso ou deconforto com a condução de José Rodrigues dos Santos, que lhe agradeceu a presença nos estúdios. “Eu não posso dizer a mesma coisa, mas muito obrigada”, retorquiu a ex-ministra da Saúde.
A saída foi justificada com a existência de uma postura mais reativa do que preventiva da administração (TSF)
Maternidade tem trabalhado em contínuo, colmatando encerramentos de outras unidades na região de Lisboa, e tem batido recordes de partos
Expresso
Expresso
Serge July
Libération
Décadas de neoliberalismo desenfreado sobre fundo de construção europeia acabaram por colocar a França às portas de uma tomada de poder fascista.
Cristina Semblano (Público)
Vítor Matos (Expresso)
Organização anti-imigrantes e anti-LGBTQ+, financiada pelo Governo húngaro, reuniu-se com dois deputados do Chega
O Center for the Fundamental Rights (CFR) é um dos principais braços de propaganda do Governo húngaro de Viktor Orbán e, nos últimos anos, tem estendido a sua influência aos Estados Unidos, Bulgária, Itália, França e Espanha. Portugal parece ser o alvo mais recente deste think-tank húngaro. Há poucos dias, Nagy Dénes András, um representante do CFR, encontrou-se com pelo menos dois deputados do Chega, Pedro Frazão e Rita Matias, no parlamento português. Algumas fotografias dessa reunião foram partilhadas na conta deste dirigente na rede X (antigo Twitter).
Foi um ataque que provocou ondas de choque num país há muito considerado pioneiro nos direitos LGBT+. Na madrugada de 6 de maio, quatro mulheres homossexuais foram incendiadas na Argentina. Apenas uma delas sobreviveu.
O caso aconteceu numa pensão no bairro de Barracas, em Buenos Aires, onde Pamela Fabiana Cobas, Mercedes Roxana Figueroa, Andrea Amarante e Sofía Castro Riglo partilhavam um quarto. Segundo testemunhas, um homem invadiu o quarto e lançou um dispositivo incendiário que pegou fogo às mulheres.
(Um país que tem o Rangelzinho como primeiro-ministro, ainda que só por quinze dias, não é um país sério.)
Libération